Movimentos sociais planejam manifestação em apoio ao Gaeco

Governador Beto Richa cancelou agenda desta noite em Apucarana, Norte do Paraná, com medo de protesto de professores, funcionários e alunos de escolas públicas; movimentos planejam para os próximos dias protestos em apoio às investigações do Gaeco contra corrução no governo do estado.
Governador Beto Richa cancelou agenda desta noite em Apucarana, Norte do Paraná, com medo de protesto de professores, funcionários e alunos de escolas públicas; movimentos planejam para os próximos dias protestos em apoio às investigações do Gaeco contra corrução no governo do estado.
Dezenas de entidades dos movimentos sociais deverão sair às ruas no próximo dia 19 de abril, em Curitiba, em apoio às investigações dos promotores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), braço policial do Ministério Público do Paraná, que investiga a corrupção no governo Beto Richa (PSDB).

O movimento “Fora Beto Richa” está sendo gestado por estudantes, professores, comerciantes e entidades da sociedade civil que querem o Gaeco aprofundando as investigações de corrupção no governo do estado.

Temendo protestos semelhantes em outras cidades paranaenses, o governador cancelou agenda que teria esta noite (26) em Apucarana, Norte do estado. Ele participaria de uma missa pelos 50 anos de instalação da Diocese da Igreja Católica.

O Blog do Esmael conversou nesta quinta-feira (26) com o vice-presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Márcio Kieller, sobre o protesto de 19 de abril. Ele disse que a central não está organizando o evento, mas, por princípio, apoia a manifestação anticorrupção.

O protesto anti-Beto Richa é organizado por um grupo de estudantes que já esteve à frente de uma passeata em fevereiro, quando reuniu cinco mil pessoas pelo impeachment do tucano.

Antes, porém, do dia 12 de abril, os correligionários de Richa pretendem repetir a dose contra a presidenta Dilma Rousseff (PT). No último dia 15 de março, tucanos camuflados levaram 80 mil paneleiros às ruas da capital paranaense.

Economia

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