Quiproquó envolve clã dos Barros na Assembleia Legislativa do Paraná

Família Barros, que estava distante da confusão, foi sugada nesta segunda-feira (1º) para o “olho do furacão” da greve dos professores e servidores; deputada Maria Victória foi “socorrida” pelo pai, Leitão Vesgo, e discussão com educadores acabou em quiproquó; Silvio Barros II, secretário do Planejamento, não conseguiu fazer palestra no interior do estado (abaixo, assista ao vídeo); eis o tamanho do acirramento dos ânimos no Paraná.
Família Barros, que estava distante da confusão, foi sugada nesta segunda-feira (1º) para o “olho do furacão” da greve dos professores e servidores; deputada Maria Victória foi “socorrida” pelo pai, Leitão Vesgo, e discussão com educadores acabou em quiproquó; Silvio Barros II, secretário do Planejamento, não conseguiu fazer palestra no interior do estado (abaixo, assista ao vídeo); eis o tamanho do acirramento dos ânimos no Paraná.
O k-suco ferveu no início desta tarde no oitavo andar da Assembleia Legislativa do Paraná.

Por volta das 13 horas, um grupo de professores e servidores públicos encontraram-se com a deputada Maria Victoria (PP). Foram pedir-lhe apoio ao reajuste na data-base de 8,17% e pelo fim da greve.

Os educadores foram ríspidos ao cobrar uma posição da parlamentar que se diz na Casa “defensora da educação”.

O pai da moça, o deputado federal Ricardo Barros (PP), ao perceber que a filhota estava em “apuros”, foi acudi-la. Foi aí que começou o quiproquó.

“Leitão Vesgo”, como é conhecido o marido da vice-governadora Cida Borghetti (PROS), partiu para o insulto. Recebeu o revide da tropa da APP-Sindicato e o bate-boca quase terminou em sopapos.

Mais cedo, no município de Sarandi, no Noroeste do estado, outro Barros borrou a “cueca de seda” — segundo professores de Maringá. O secretário de Estado do Planejamento, Silvio Barros II (PHS), irmão do Leitão Vesgo, não conseguiu palestrar numa escola sobre meio ambiente devido aos intensos apupos.

Economia

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Os grevistas fazem corpo a corpo na Assembleia desde a manhã desta segunda-feira (1º). Pedem aos deputados estaduais a rejeição da mensagem do governador Beto Richa (PSDB), que destrói a carreira no magistério, e solicitam emenda ao projeto para encerrar a greve de 35 dias.

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