WhatsApp na fraude pró-Bolsonaro, revela Folha

A Folha de S. Paulo revela nesta quinta (18) que Jair Bolsonaro (PSL) pretende se eleger, no próximo dia 28, fraudando a eleição por meio do WhatsApp.

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem conhecimento da estratégia, mas, até agora, não se pronunciou a respeito do abuso do poder econômico e da ilegalidade.

Segundo a Folha, o esquema envolvendo o aplicativo começa com grandes empresas que compraram milionários pacotes para disparos de mensagens em massa nas vésperas do segundo turno.

De acordo com reportagem da jornalista Patrícia Campos Mello, cada contrato custa R$ 12 milhões. Dentre as compradoras do serviço está a Havan.

O diabo é que essas práticas — financiamento privado em campanha e compra de base de dados — são vedadas pela legislação brasileira. Isto poderá engrossar o pedido de inelegibilidade de Bolsonaro, que já foi denunciado por abuso de poder econômico no caso dos outdoors (também proibidos pela lei eleitoral).

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