A Constituição Federal e o próprio Código de Processo Penal estabelecem que o Ministério Público Federal deve atuar como fiscal da lei e, também, quando for para beneficiar o réu. A PGR não teve coragem de lutar pela democracia e pelo Estado de Direito.
Raquel Dodge, no balanço final dos dois anos, preferiu ficar na perfumaria. Pediu para que o Supremo Tribunal Federal (STF) derrube o decreto de armas do presidente Jair Bolsonaro (PSL), mas não pediu Lula Livre –mesmo sabendo que nunca houve provas contra o ex-presidente e que ele é um preso político da Lava Jato.
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A ex-PGR ainda recorreu contra projetos com Escola Sem Partido e jurou de pés juntos que não diminuiu as ações da Lava Jato, quando, de ofício, se tivesse coragem, ao menos exonerava a banda podre da força-tarefa.
Dona Raquel Dodge, como a senhora consegue dormir em paz?
Não há democracia e não haverá paz se Lula continuar injustamente preso.
Se era por falta de adeus, tchau querida Raquel Dodge.