Globo, aderida ao bolsonarismo, vive dilema entre Regina Duarte e Sérgio Moro

A Rede Globo formalizou sua adesão ao bolsonarismo com a entrada da atriz Regina Duarte na Secretaria de Cultura, “com status de ministra”, frisam os telejornais da emissora.

Por outro lado, a televisão dos Marinho assiste à agonia do demissionário ministro Sérgio Moro, que pode cair do cargo a qualquer momento.

A presença circense da “Viúva Porcina” no governo de Jair Bolsonaro (sem partido) corrobora o plano da Globo de tratar as questões de Estado como se fosse uma ficção de novela.

Nessa fantasia global, Bolsonaro foi convertido em “mocinho”, Regina Duarte na “mocinha”. O final de Moro ainda está sendo escrito, mas, ao que parece, não será anda feliz…

Na essência, Bolsonaro e Globo, bem como Folha e Estadão, dentre outros veículos da velha mídia, são farinhas do mesmo saco. Eles têm a mesma visão sobre ferrar os trabalhadores, tirar direitos do povo e privilegiar os mais ricos.

Quanto ao dilema da Globo, entre Regina Duarte e Sérgio Moro, muito provavelmente, a emissora carioca deverá optar pela primeira com quem mantém contrato há mais de 50 anos.

Economia

Portanto, por mais que o ex-juiz tenha sido sua fonte nos últimos cinco anos, a Rede Globo possui interesses maiores com as verbas do governo e, por que não?, tenta resgatar Bolsonaro como sua fonte primária de notícias.

LEIA TAMBÉM
Demissionário, Moro tenta ganhar mais tempo no governo Bolsonaro

Bolsonaro diz que está sendo censurado pela Folha de S. Paulo

Damares quer Carnaval sem o ‘rala e rola’