#DivulgaTudoCelsodeMello pedem internautas pelo vídeo que pode derrubar Bolsonaro

Há uma série de narrativas sobrepostas e de passagens “cabeludas” ocorridas na reunião ministerial de 23/04, onde o destino de Sérgio Moro, e talvez o do próprio Bolsonaro, começavam a ser selados.

A hashtag #DivulgaTudoCelsodeMello subiu ao topo do Twitter. Os jornalistas vão revelando trechos da reunião alimentados por suas fontes, mas o público quer saber o que tanto fazem Bolsonaro e seus ministros a portas fechadas.

Vejamos:

Marcelo Freixo escreveu: “É papel do Poder Legislativo fiscalizar atos do Executivo. Por isso acionei o STF para que o Congresso receba imediatamente cópia da gravação da reunião ministerial em que Bolsonaro admite interferência na PF para proteger seus familiares e amigos.”

Orlando Silva escreveu: “Como autêntico chefe de quadrilha, Bolsonaro queria destruir provas de suas práticas criminosas. Isso demonstra que ele continuará usando o cargo para obstruir a justiça e impedir investigações. É CRIME! O Brasil precisa saber! #DivulgaTudoCelsodeMello #LiberaOVideoCelsoDeMello

Economia

Alice Portugal tuitou: “O “vídeo devastador” precisa ser visto por todos os brasileiros!!! Interferir na PF para proteger a família é crime!”

Ivan Valente: “Um vídeo que confirma um crime do presidente da República é de interesse público. E bota público nisso #DivulgaTudoCelsoDeMello

Fernanda Melchionna escreveu: “Isso nem parece uma reunião ministerial, parece uma “Cupola” da Mafia ou um pagode das milícias. Bandido bom é bandido Ministro.”

Será que o vídeo será vazado ou vão passar pano para Bolsonaro e seus ministros?

Lewandowski será relator de ação para Bolsonaro revelar exame de coronavírus

O ministro Ricardo Lewandowski será o relator no Supremo Tribunal Federal (STF) da ação do jornal ‘O Estado de São Paulo’ que solicita ao presidente Jair Bolsonaro a divulgução dos exames que atestaram, segundo ele, negativo para a contaminação por coronavírus.

O Estadão pede que Lewandowski suspenda a decisão do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio Noronha, que desobrigou Bolsonaro de apresentar publicamente os exames.

A alegação é que Noronha foi contra outras três decisões diferentes, além do parecer do Ministério Público Federal (MPF). “Todos eles aquiesceram ser urgente e pertinente ao interesse público o acesso à documentação escondida pela Presidência”, completa a peça.

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O jornal paulista também pretende recorrer ao próprio STJ para que a decisão monocrática de Noronha seja apreciada por um colegiado de ministros do tribunal.