O ex-ministro Gustavo Bebianno, morto aos 56 anos, continua insepulto política e juridicamente. Conta a Folha, neste domingo (27), que a viúva do de Bebianno foi ouvida por investigadores da PF e do MPF no inquérito dos disparos de WhatsApp na eleição de 2018.
A advogada, Renata Bebianno, jurou que destruiu o último celular do marido, um iPhone X, que continua provas cabeludas acerca das supostas fraudes eleitorais na eleição presidente Jair Bolsonaro. Por isso a dor de barriga no Palácio do Planalto.
O depoimento da viúva Bebianno para a Polícia Federal e ao Ministério Público correu no início deste dezembro.
A morte prematura de Bebianno, de infarto, impediu que o ex-ministro fosse interrogado pelos investigadores, que não acreditaram na viúva quando ela disse que não fez pesquisas no telefone do marido antes de destruir o aparelho.
O temor os Bolsonaro é que esse explosivo conteúdo venha a público na eleição de 2022, em meio à campanha pela reeleição.
Bebianno, insepulto, assombra a reeleição de Bolsonaro em 2022.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.